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Mostrando postagens de abril, 2021

Como a leitura pode melhorar o desempenho no Enem?

O Enem é uma prova relativamente extensa, que abrange 180 questões e mais uma redação. O exame exige que aluno tenha amplos conhecimentos e competências em várias áreas do saber e, por funcionar como porta de acesso a algumas das melhores universidades do país, torna-se motivo de preocupação para estudantes e professores. Entretanto, é possível melhorar muito o desempenho no Enem a partir do hábito da  leitura . A seguir, confira alguns benefícios que o hábito da leitura pode proporcionar a quem vai prestar o Enem, aumentando as chances de sucesso na hora da prova! Melhora na capacidade de interpretação de textos A prova do Enem é dividida em quatro áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; e Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Embora haja questões mais diretamente relacionadas à interpretação de textos apenas na avaliação de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, o domínio da língua portuguesa será posto à

A importância da leitura para as questões objetivas do Enem ENEM

 A leitura atenta é fundamental para enfrentar os desafios das questões de múltipla escolha, pois na busca pela resposta adequada, todos os detalhes precisam ser considerados. Por Mayra Gabriella de Rezende Pavan O alvo nas questões de múltipla escolha é sempre a resposta adequada e, para alcançá-la, é preciso fazer uma leitura atenta a todos os detalhes Os vestibulares e concursos avaliam o candidato a partir de questões de múltipla escolha (prova objetiva), que é uma forma rápida e direta de perceber a capacidade que cada um possui, ou seja, as potencialidades que cada um tem para a leitura, seleção, organização e interpretação das situações apresentadas. A prova objetiva torna-se difícil, pois exige uma leitura cuidadosa, atenta aos detalhes, portanto, tudo é importante, da data em que o texto foi escrito à imagem que está sendo veiculada a ele. Não deixar que nenhuma informação se perca é essencial, pois, o leitor competente é ativo, sendo assim, ele não para na “superfície” do tex

Artigo opinião – Fabiano Piúba – Em defesa do Livro e da Leitura

O Governo Federal pretende taxar o livro. Torná-lo mais caro e inacessível. Mais do que uma provocação ao ministro da Economia, – que certamente nunca leu Jorge Amado – proponho uma conversa com Jorge Luis Borges. Numa aula proferida em 1978, intitulada “O Livro”, Borges diz que “o livro tem uma espécie de santidade que devemos cuidar para que não se perca. Pegar um livro e abri-lo guarda a possibilidade do fato estético”. Esta é a primeira defesa. O livro como algo sagrado na percepção estética de alimento da alma. Abrir um livro em silêncio ou em voz alta é um ato estético e sagrado. Voltemos ao Borges: “O mais importante de um livro é a voz do autor, esta voz que chega a nós”. O livro é a obra substancial criada pelo autor. Temos aqui uma segunda defesa. O livro não é um mero objeto, ele é o conteúdo, expressão do pensamento e da criação de seu autor(a). Alongando a conversa, outra citação: “Dentre os instrumentos inventados pelo homem, o mais impressionante é, sem dúvida, o livro.

Importância da leitura

  Além de aumentar o conhecimento, o hábito da leitura aprimora o vocabulário e ajuda na construção textual. Um dos grandes desafios dos professores da educação básica é ensinar a  leitura  para os alunos, mas ensinar não só a decifrar códigos, e sim a ter o hábito de ler. Seja por prazer, seja para estudar ou para se informar, a prática da leitura aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a interpretação. Infelizmente, com o avanço das tecnologias do mundo moderno, cada vez menos as pessoas interessam-se pela leitura. Um ato de grande importância para a aprendizagem do ser humano, a leitura, além de favorecer o aprendizado de conteúdos específicos, aprimora a escrita. O contato com os livros ajuda ainda a formular e organizar uma linha de pensamento. Dessa forma, a apreciação de uma obra literária é uma aliada na hora de elaborar uma  redação . A leitura também pode ser uma opção para as  férias , pois é uma ótima técnica para memorização de conteúdos. Assim, o aluno continua e

Artigo de Opinião – O amanhã dos livros

ter, 29 de março de 2016 08:31  Gabriel Bocorny Guidotti Jornalista e escritor Sou um “livrólatra”. Tenho vício em livros. Começo um, devoro e parto para outros. Não posso evitar. Devo admitir que o momento de pós-leitura é melhor do que a leitura em si, pois passo a diagnosticar os motivos pelos quais o enredo chegou ao clímax. Refletir faz parte dessa arte léxica. Assim posto, meu gostar de livros é condicionado: jamais cederei à literatura digital. A experiência não tem a mesma tenacidade, em minha opinião. Durante a semana observei, dentro de um ônibus, alguns jovens usando aparelhos de  e-books . Sem temer olhares paralelos, eles liam arquivos que outrora eram impressos e colocados com orgulho na estante. Parei para pensar. Será que os livros eletrônicos vão acabar com o bom e velho livro em sua forma ortodoxa? Será que todo papel, por uma questão de praticidade, será substituído por um link dentro de computadores? Desde Gutenberg, fundador da prensa gráfica – que permitiu a propa

Leitura e construção da cidadania

Ler é um meio de se tornar melhor, mais completo, mais capaz de lidar com o mundo contemporâneo. Em dos grandes desafios deste início de século, em que um panorama de alto desenvolvimento científico-tecnológico está presente, é tornar o homem capaz de utilizar sua criatividade para gerar inovação e provocar mudanças no cenário em que está inserido. Isso implica uma postura sensível, dinâmica, responsável, independente e participativa. A universidade, na tentativa de enfrentar essa questão, tem buscado caminhos de reestruturação/renovação de seus projetos pedagógicos, voltados à instauração de um ambiente de ensino-aprendizagem favorável à construção do perfil desse novo homem. Ao se lançar um olhar mais acurado sobre a realidade nacional, um fato recente chama a atenção dos educadores: dados do Ministério da Educação e Cultura apontam que somente 2,5% dos cerca de 1,2 milhão de alunos que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2002, conseguiram tirar uma nota acima d